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É curioso como a gente re- visita temas antigos o tempo inteiro, sem perceber a circularidade se instala. Vejam que este desenho encontrado no meu livro de rascunhos da adolescência (16 anos) que traz uma mulher com os cabelos cor de rosa, assim como hoje o meu cabelo tem mechas em tom de lilás.
Hoje é um sedoso grito pela diversidade - quem disse que cabelos têm que ser pretos, loiros ou castanhos? Porque não rosa, laranja ou verde? Quem ditou a regra?
Aos 16 anos, que liberdade era esta já presente? Que coragem desenhar esta mulher ousada e fragmentada que eu não era então.
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