quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Nossa própria Faixa de Gaza.

Acaba de ir online a tradução do artigo: Reflexões sobre a nossa própria Faixa de Gaza, que foi publicado no site internacional do Global Voices faz uma semana. O artigo é da Paula Goés em colaboração comigo.
"Assim como no resto do mundo, os blogueiros brasileiros estão acompanhando atentamente as notícias sobre o conflito Israel-Palestina. As opiniões divergem entre si, no entanto, o conflito está fazendo muitos blogueiros refletirem sobre uma mesma coisa: o que está acontecendo em Gaza lembra muito a guerra e a violência cotidiana que assola as favelas brasileiras, o que nos faz pensar em nossa própria Faixa de Gaza, onde muitas vidas inocentes são perdidas todos os dias..."

3 comentários:

Camila Sant'Anna disse...

Legal... Gostei...
Quero o e-livro em pdf...
RS

Bjo

Victor Meira disse...

Débora, bacana teu blog. Vou dar umas voltas por aqui.

Olha que legal: eu tava vendo teu perfil do Blogger e vi que você gosta de "Antes do Amanhecer" e "Antes do Pôr-do-sol". Hahahaha, você é a única menina que eu conheço que gosta desses filmes. Eu mesmo acho que é um dos melhores romances já escritos e filmados, e conheço outros caras que compartilham da mesma opinião, mas as meninas normalmente acham que é só um "filminho bacana", "nada de mais".

Hehe, legal.
Beijo, vou dar uma volta aqui no teu blog.

Eduardo Borges disse...

Cara Deborah

Sou brasileiro, kardecista, empresário e tenho 50 anos, li seu artigo “O judeu da diáspora e a guerra na Faixa de Gaza” publicado no Jornal de Jundiaí neste domingo dia 25 de Janeiro e embora não tenha o hábito de me manifestar publicamente diante de opiniões veiculadas na mídia, desta vez me senti compelido a manifestar minha opinião sobre seu artigo e gostaria de lhe dizer o seguinte:
A história não deixará o mundo esquecer que a criação do estado de Israel pela ONU foi uma fraude vergonhosa possibilitada apenas pela recém criação do órgão e seu completo domínio pelos EUA além da recente divulgação dos horrores do holocausto que criaram um clima mundial de comoção e pena do povo judeu pela barbaridade que sofreu sob o regime da Alemanha nazista, alias o correto é dizer que a ONU fez “cortesia com chapéu alheio”, pois deu os judeus uma terra que não era dela mas pertencente aos árabes muçulmanos e cristãos residentes na Palestina que na época era apenas administrada pela ONU, quanto ao restante do território hoje ocupado por Israel ele foi obtido através de roubo a mão armada agravado com o assassinato e ou mutilação das vítimas ou seja crime de latrocínio. A história também registra e jamais se esquecerá disso que os primeiros grupos terroristas que surgiram na Palestina foram de judeus que aterrorizavam os agricultores e pastores árabes muçulmanos ou cristãos que se negavam a lhes vender ou ceder as suas terras, estes terroristas judeus queimavam as plantações, envenenavam os rebanhos, matavam os parentes até que o proprietário cedesse e alienasse suas terras aos judeus. Sem dúvida os judeus detém um grande poder econômico em todo o mundo e este poder domina boa parte da mídia que transformou as vítimas árabes em algozes, vejam só o resultado destes poucos dias de guerra: milhares de mortos e outros milhares de feridos dentre os “terríveis e maldosos” árabes e a pequena dezena de mortos e feridos dentre os “coitadinhos” dos israelenses. O tempo passa, nem todos são cegos e os cegos não serão enganados para sempre, a justiça será feita , aliás já está sendo feita pois muitos judeus que crêem mais em Deus do que no dinheiro estão reconhecendo os lamentáveis erros que foram e estão sendo cometidos pelos seus pares e não são apenas dos da diáspora, como você cita em seu artigo, mas também aqueles que vivem em Israel e que em função desta sua posição estão sendo perseguidos e aprisionados.

Fique com Deus
Eduardo Borges