"Então pensou muito sério na dona da muirquitã, na briguenta, na diaba gostosa que batera tanto nele, Ci, Ah! Ci, Mãe do Mato, marvada que tornara-se inesquecível porque fizera ele dormir na rede tecida com os cabelos dela!...
Ergueu os braços pro alto assustando os legornes e rezou pro Pai do Amor:
Rudá! Rudá!
Tu que está no céu
E mandas das chuvas.
Rudá! faz com que minha amada
Por mais companheiros que arranje
Acho que todos são frouxos!
Assopra nessa marvada
Sodades do seu marvado!
Faz com que ela se lembre de mim amanhã
Quando o Sol for-se embora no poente!..."
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